segunda-feira, julho 12, 2004

parabénS no plural

Feliz aniversário pra duas pessoas "loucas de especiais".
Ele é daqueles amigos de fé, que tu pode contar qualquer merda, aqueles teus medos mais fundos, pode dar a tua cara a tapa e expôr as tuas fraquezas que ele não só não se espanta como ainda te dá uma força e levanta teu moral. Foi sábado, e eu nem dei feliz aniversário, dei um abraço atrasado hoje, só. Às vezes fico com medo que ele não saiba o quanto é importante pra mim, mas é sim, mesmo que a gente não se fale o suficiente.
Ela é uma grata surpresa da faculdade, pra provar que o mundo não é tão idiota e nada a ver quanto parece. Beijinhos pra minha bisneta preferida! E desde já peço desculpas por não ir na pizzaria, mas hoje é o dia do "dá ou desce", vem uns colegas aqui em casa hoje depois da aula pra gente terminar mais um trabalho, que pra mim é o último.
E já que estou maníacazinha hoje, aproveito pra falar mais. Estou com saudade de sentir prazer. Estou com saudade de ficar à toa, assim, largada. Odeio todas as responsabilidades que tenho, e aí vem o discurso obsessivo, porque nunca acho que estou à altura. Foi uma vitória terminar os trabalhos deste semestre, depois de me degladiar por semanas, finalmente me convenci que não é tão mau assim escrever qualquer-bobagem e entregar assim, sem pensar muito. Não fiz trabalhos brilhantes, me convenci de que não conseguiria nunca fazer trabalhos brilhantes sobre os assuntos propostos. BURROCRACIA da palavra e era isso, porque quero me formar de uma vez e sair daquela faculdade. Já é hora. Move on- that's what she told me.
E o showzinho de sábado foi legal, quando esqueci das letras por causa do nervoso, enrolei bem e foi isso. A segunda parte foi mais sofrida, mas a essa altura o teor alcoólico da platéia já não era mais propícia a um senso musical apurado. Agradecimentos ao meu vegetal preferido pelo seu apoio, carona e paciência eterna com meus chiliques.

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